A IMPORTÂNCIA SOBRE A FORMA DA ALFABETIZAÇÃO
Silvana da Silva Cunico Ferreira Garcia
RESUMO
O presente artigo vem tratar da importância sobre a forma da alfabetização, do entendimento e do conceito que diversos autores têm diante do tema a ser discutido, perante o ensino da alfabetização de crianças e de adultos. Havendo a necessidade de observações para desenvolver planos de aula a serem aplicados na educação infantil, anos iniciais, jovens e adulto. Colocando as ideias e pensamentos dos teóricos em prática diante da alfabetização, da leitura, da escrita e da interpretação para que o mesmo não caia em esquecimento podendo assim contribuir para o crescimento individual de cada um.
Palavra- chave: alfabetização; leitura; escrita, interpretação.
INTRODUÇÃO
A alfabetização é uma virtude, de uma radical mudança de paradigma, nos últimos anos, os estudos e as pesquisas vem se refletindo na prática em busca de um método. O método em que usei para confeccionar este trabalho, onde foi pesquisada nos livros sobre o tema alfabetização, muita observação nas escolas em sala de aula acompanhando os professores e gestores, assim aplicando questionários a serem respondidos de forma coerente.
A fundamentação teórica foi desenvolvida através de muita leitura em diversos livros, com vários autores sobre alfabetização.
No decorrer deste trabalho, poderá perceber a importância de trabalhar alfabetização, descobrir o quanto é satisfatório construir uma carreira através de pesquisas a campo.
Eu escolhi esse tema porque percebi que alfabetização é trabalhada de formas diferentes com crianças, jovens e adultos, sendo que a maneira de alfabetizar os jovens e adultos é mais resumido que as das crianças, devido à faixa etária de idade e disponibilidade de tempo. Tomando como base os capítulos lidos dos livros, podemos perceber que houve uma grande mudança do início da alfabetização até nos nossos dias atuais. Considerando a alfabetização, um domínio mecânico de técnicas para que nossas crianças possam aprender ter uma boa memorização que venha a facilitar seus estudos.
Sabemos que a alfabetização é essencial para a nossa vida, pois hoje já não conseguimos viver sem saber ler e escrever, é necessário que saibamos como surgiu à escrita (códigos) a partir daí a necessidade da leitura (ler) para decifrar os mesmos. Dá-se a partir de pesquisas feita em livros através de leituras que consegue descobrir a importância do ler, escrever, também como se deu início, como eram e são representadas as escritas até nos dias atuais, agora apresento essa descoberta através das palavras escritas dos autores Magda Soares, Lucia Lins Browne Rego, Adriana Flávia Santos de Oliveira Lima e Paulo Freire.
Este trabalho tem como objetivo, analisar, conhecer o mundo através da experiência e transformação da educação, das questões da prática pedagógicas em funções do objeto da organização do sistema da leitura e escrita. A frequência dos alunos na escola durante o período de zero e onze/doze anos, estabelece um relacionamento entre si, de semelhanças e diferenças na educação, isto é, significa ação sobre o meio onde a criança poderá desde cedo aprender manipular para ter uma desenvoltura ajustando as suas necessidades individuais para atender ao seu interesse, melhorar seu desempenho na alfabetização.
A coordenação e desenvolvimentos dos movimentos respeitando os limites, sensório-motora, juntamente com um conjunto de atividades interessantes, necessárias para a criança neste período. Uma teoria coerente da alfabetização deverá basear-se no conceito do processo suficientemente, para que seja abrangente ao incluir a abordagem “mecânica” do ler/escrever, tornando assim o enfoque da língua escrita como um meio de expressão/compreensão, com especificidade e autonomia em relação à língua oral, também os determinantes sociais das funções e fins da aprendizagem da língua escrita. Com propostas de retomar as etapas anteriores do desenvolvimento da alfabetização com atividades que irá proporcionar pelo seu ritmo a ação sensório-motora de maneira natural.
É importante ressaltar o envolvimento, comprometimento da equipe pedagógica com a escola sobre algumas questões da gestão democrática do ensino público como: debates ideológicos e políticos, concepção de educação, cuidados dados a essas crianças, um atendimento socioeducacional, mantendo seus direitos e necessidades.
FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
Segundo Lúcia Lins Browne Rego, (1994) na década de 1980 a prática pedagógica na alfabetização tem sofrido a influência da abordagem construtivista na psicologia cognitiva. As novas informações da língua escrita pelas crianças têm chegada até os professores, deixando-os confusos em relação a sua própria prática. Sobre tudo, o pedagógico da escola tem que contribuir com os professores para que venha a ter uma melhor compreensão dessas novas ideias, que poderá repensar a sua prática, partindo de uma análise de conhecimento a ser adquirido pelas crianças.
Para autora, a língua escrita tem como necessidade separar três aspectos essenciais: em primeiro lugar, precisamos refletir sobre a natureza do nosso sistema de escrita; em segundo lugar, considerar que a língua escrita se manifesta através de seus usos, que envolvem diferentes convenções linguísticas; em terceiro lugar, conscientizar de que a língua que lemos, escrevemos é diferente daquela que ouvimos e falamos. A nossa escrita, em princípio cada letra representava as unidades mínimas de som identificadas nas palavras, foram necessários muitos anos para que surgisse finalmente na Grécia, o sistema da escrita alfabética. Consiste a natureza deste sistema de escrita, a necessidade em compará-lo a outros sistemas de escrita, também as formas mais primitivas é a escrita do tipo pictográfica.
Segundo a mesma, as escritas pictográficas é uma espécie de desenho dos objetos representados, usado na escrita antiga egípcia, mas foi muito passageiro, pois logo se começou a produzir sinal gráfico mais estilizado, arbitrário que guardava pouca semelhança com o que se pretendia representar. Na história das civilizações antiga esse sistema de escrita era usado para um propósito, preservar informações da agricultura, o comercio e tornou-se essencial para transmissão de conhecimento no processo formal de educação do indivíduo.
Como pode se observar a simplificação do traçado, sendo necessário pertencer à cultura egípcia para saber o que a representação significava, e essa escrita ideográfica existe até os dias atuais entre os Japoneses e Chineses. No sentido da escrita representativa dos aspectos sonoros da palavra foi à utilização de ideogramas ou logogramas com valores fonéticos, (ex.: sol + dado = soldado) nessa combinação entre os dois ideogramas estão representado dois segmentos sonoros da palavra soldado. Então a partir destas formas sonoras das palavras que o homem terminou por inventar a escrita silábica.
Para que a criança entenda a natureza alfabética do nosso sistema de escrita, é necessário entender que apenas uma letra não é suficiente para representar uma silaba, e uma silaba não é suficiente para representar uma palavra. Agora que já se sabe, o longo caminho a ser percorrido pela criança, que busca compreender a natureza do sistema da escrita, está lhe ensinando a fazer perguntas ao natural de um alfabetizador: Como vou respeitar o modo de pensar do meu aluno, e contribuir para que ele caminhe na direção da compreensão do nosso sistema de escrita?
Portanto, a compreensão da natureza do nosso sistema de escrita e o domínio da ortografia não constituem tarefas simples. Como vimos, um sistema de escrita pode ser de diversas naturezas e nenhuma destas formas de representação manteve-se absolutamente fiel ao princípio que lhe deu origem. Mais tarde nos deteremos em analisar os caminhos que a criança percorre para chegar a compreender a natureza da escrita alfabética. No momento continuaremos a examinar as diferentes facetas da língua escrita (REGO, 1994, p.16).
Magda Soares (2010), conclui que uma discussão a respeito do sistema da escrita que é uma habilidade, um fenômeno da natureza complexo multifacetado, onde o processo de alfabetização tem sido estudado por diferentes profissionais, seguindo o conhecimento dos processos.
A alfabetização exige uma articulação integrada aos estudos e pesquisas a respeito de suas diferentes facetas, sendo as perspectivas psicológicas, psicolinguísticas, sociolinguística e propriamente linguística do processo. Psicológico, considerado necessário como pré-requisito para alfabetização, por meio que o individuo aprenda a ler e a escrever; psicolinguísticas, leitura e escrita às vezes se confundem com ela mesma, volta-se para uma análise de problemas tais como a caracterização, da maturidade linguística da criança para aprendizagem entre língua e memória, interação entre informação visual e não visual; sociolinguística, vista como um processo estreitamente relacionado com o uso social da língua também serve a diferentes funções de comunicação e são usadas em diferentes funções sociais; linguística, processo de alfabetização fundamental da sequência temporal da fala, para sequência espaço-direcional da escrita, e transferência da forma sonora da fala para a forma gráfica da escrita (SILVA, apud, SOARES, 2010).
A autora diz também, que o significado demasiado que abrange à alfabetização considera um processo permanente que se arrastaria por toda vida. Sendo verdade, de certa forma, a aprendizagem da língua materna, escrita e oral, pois esse processo não pode ser interrompido. É preciso diferenciar um processo de desenvolvimento da língua oral ou escrita, sendo assim o processo de aquisição da língua escrita quanto o de seu desenvolvimento. O termo alfabetização não ultrapassa o significado do alfabeto, ou seja, ensinar o código da língua escrita, e as habilidades de ler e escrever atribuindo um significado muito mais amplo ao processo de alfabetização. Na caracterização da natureza de configurações das habilidades de leituras e escrita, na definição da competência de alfabetizar.
A mesma relata os conceitos de alfabetização, que desenvolve em torno de dois pontos de vista: o primeiro, ler e escrever significa o domínio da mecânica da língua escrita, de decodificar a língua oral em língua escrita (escrever), da língua escrita em língua oral (ler). O segundo, ler e escrever significa apreensão e compreensão de significados expressos em língua escrita (ler), a perspectiva de alfabetização de compreensão/expressão de representação que envolve substituições gradativas (“ler” um objeto, um gesto, uma figura ou um desenho, uma palavra). O objetivo primordial é a apreensão, a compreensão do mundo, está mais próximo à criança ao que lhe está mais distante, visando à comunicação de conhecimento.
Pode se concluir, em primeiro lugar, que uma discussão sobre a qualidade da alfabetização tem de buscar, primordialmente, uma determinação das propriedades, atributos, condições do alfabetismo que deve caracterizar a alfabetização ou criança alfabetizada. Ou seja: uma determinação da ‘coisa’ de que estamos falando, que estamos buscando, quando falamos em qualidade da alfabetização, quando buscamos qualidade em alfabetização (SOARES, 2010, p.53).
Para Soares, alfabetização não é simplesmente saber ler e escrever, mas sim saber interpretar tudo o que se lê e escreve, adquirindo assim habilidade nos códigos das línguas escrita e oral e ainda sob influência dos métodos tradicionais classifica três tipos de alfabetização: primeiro se refere à alfabetização como processo de fonemas em grafemas e vice e versa. Segundo diz a alfabetização seria o processo de expressão/compreensão de significados. Terceiro em sua concepção que a alfabetização dependia de características culturais, econômica e tecnológica.
A autora esclarece como trabalhar a alfabetização, pois em classe não existe uma ordem fixa, em que as coisas têm de ser feitas. Os alunos não aprendem aos pedaços um item após o outro, do mais fácil para o mais difícil. Pelo contrário eles aprendem fazendo muitas relações, entre tudo o que se faz parte do que chamamos de campo conceitual da alfabetização. Durante o processo de alfabetização, o professor deve citar situações dialéticas que permitem aos seus alunos pensar sobre a escrita, devendo estar atento as especialidades do trabalho com letras, com palavras e com textos.
Do mesmo modo ressalta a importância da alfabetização, que está diretamente ligada à ilustração de uma pessoa, pois a partir do momento em que o sujeito aprende a decifrar o código alfabético, principalmente a entendê-lo de maneira que consiga interpretar o que se lê, ele começa a se tornar o sujeito de sua própria história: a alfabetização dá à igualdade de condições a todos que sabem ler, dentro de uma noção, sem isso o sujeito é fácil de ser manipulado, alienado do mundo que o rodeia. A alfabetização e a informação andam de mãos dadas. Uma pessoa que lê e escreve que busca conhecimento, não fica dependendo dos demais, deste modo pode se movimentar no seu universo, fazendo suas escolhas que gera opinião própria para o efetivo exercício da cidadania.
Para Soares, o método de alfabetização pode ser classificado como: o método fônico, subjacente ao primeiro ponto de vista; o método global, pressuposto básico ao segundo ponto de vista, como duplo significado dos verbos ler e escrever, não implica veracidade ou falsidade, assim também os dois pontos de vista sobre o conceito de alfabetização. Sem dúvida, a alfabetização é um processo de representação de fonemas em grafemas: em primeiro lugar, a língua escrita não é uma mera representação da língua oral, há também uma especificidade morfológica sintática e semântica da língua escrita: não se fala como se escreve, mesmo quando se fala em situações formais; em segundo lugar, os problemas de compreensão/expressão da língua escrita, são diferentes dos problemas de compreensão/expressão da língua oral, são expressos por meios não verbais (aspectos prosódicos, gestos etc.); pois, o processo de alfabetização deve levar a aprendizagem não a tradução do oral para o escrito, mas a aprendizagem de um peculiar e muitas vezes idiossincrática relação fonemas-grafemas, de outro código que tem especificidade morfológica e sintática.
A escritora diz que, convém lembrar esse terceiro ponto de vista que ao contrário dos dois primeiros, que consideram a alfabetização como um processo individual, a conceituação de alfabetização não é a mesma, em todas as sociedades.
Em síntese: uma teoria coerente da alfabetização deverá basear-se num conceito desse processo suficientemente abrangente para incluir a abordagem “mecânica” do ler/escrever, o enfoque da língua escrita como um meio de expressão/compreensão, com especificidade e autonomia em relação à língua oral, e, ainda, os determinantes sociais das funções e fins da aprendizagem da língua escrita (SOARES, 2010, p.21).
A autora Adriana Flávia Santos de Oliveira Lima (2002), nos faz o seguinte questionamento, para que possamos refletir sobre: Em que consiste a alfabetização? Qual será o melhor método? O que é necessário para uma criança aprender a ler? Como ela mesma cita, quantas mais perguntas têm sido feitas para os educadores, sobre o insucesso das escolas em alfabetizarem as nossas crianças, mais dúvida surgem, por que a todos os momentos tem professores em busca de uma resposta.
Uma dessas perguntas pode-se explicar o significado de ler do ponto de vista cognitivo, é a forma com que a criança inicia a sua jornada de leitura, de um objeto quando é levado na boca, quando se ouve uma música e tenta imitar os sons é a inicialização de uma leitura de mundo, buscando seus conhecimentos visando à mudança de processo conforme a idade, passando do auditivo/oral para o visual/escrito. Sabemos que o ler e escrever é importante, porém compreender é fundamental, pois a criança passa por um processo de representação cognitiva, de maneira sequencial e natural determinada pelo seu próprio ritmo, onde a aprendizagem passa por uma etapa que não se deve transformar em um penoso ritual, mas em um conjunto de atividades interessante e necessário para que a criança siga seu desenvolvimento.
O que vem ocorrendo nas práticas pedagógicas, por um, lado é que elas não concebem a leitura como um processo construtivo e sequenciado, que depende da globalidade das ações do sujeito na construção do seu próprio conhecimento. Em geral, a leitura, alfabetização, é vista como um momento especial de aquisição de conhecimento especifica, para qual se volta toda ação pedagógica. Por outro lado, não percebendo a sequência natural desta assimilação e desconhecendo as etapas de desenvolvimento da criança, elas impõem ‘métodos’ e exaustivas repetições que, além de se revelarem inúteis, terminam por ser extremamente violentos para a criança (LIMA, 2002, p.64).
Segundo Paulo Freire (2001), a instrumentação da educação é algo mais na expressão de “feliz de Marcel”, a vocação antológica e carregada de compromisso, mas também de estabelecer uma relação dialética, sobre suas próprias condições massificado, sendo de sujeito-objeto da qual nasce o conhecimento que expressa uma linguagem de modo que surge da primeira captação uma compreensão mágica da realidade. Um método ativo, no diálogo, na crítica, na modificação programático da educação, nas técnicas de redução e decodificações que liga o amor, a humildade, a esperança, a fé e a confiança, portanto caminhos indispensáveis.
O autor relata também que é preciso ter uma pedagogia da comunicação, que pudéssemos vencer o desamor que transforma em alguém, que impõe o melhor das hipóteses, um doador que é recebido pelos seus alunos. Para ajudar os analfabetos, a construir a compreensão o conceito distinção entre dois mundos, natureza e cultura, na introdução ao mesmo tempo gnosiológica e antropológica elaborando o conceito de cultura. O debate crítico e motivador, o analfabeto aprende a ler e escrever com o simples domínio mecânico e técnicas, a memorização o aprender é gratificante. Não pode se fazer uma alfabetização de cima para baixo, e de fora para dentro na doação e condição de alfabetizar.
Por isso a alfabetização não pode se fazer de cima para baixo, nem de fora para dentro, como uma doação ou uma exposição, mas de dentro para fora pelo próprio analfabeto, somente ajustado pelo educador. Esta é a razão pela qual procuramos um método que fosse capaz instrumento também do educando e não só do educador e que identificasse, como claramente se observou um jovem sociólogo brasileiro, o conteúdo da aprendizagem com o processo da aprendizagem. Por essa mesma razão não acreditamos nas cartilhas que pretendem fazer uma montagem de sinalização gráfica como uma doação e que reduzem o analfabeto mais à condição de objeto de alfabetização do que de sujeito da mesma. (FREIRE. 2001, p.72).
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Conclui-se para que haja alfabetização é necessária uma reflexão com a natureza da escrita, considerando que a língua escrita se manifesta em diferentes formas, a escrita é diferente da falada, uma vez que se escreve com regras e fala-se conforme a cultura de cada um. Nesse sentido é preciso diferenciar os processos de linguagem.
A alfabetização é decorrente da necessidade de se comunicar, não envolve apenas a leitura e a escrita, mas também a expressão do dia a dia como um todo, para que a mesma aconteça é de suma importância que o professor esteja totalmente comprometido com a ação de alfabetizar, ou seja, não ensinar ao educando “pedaços” desconexos, mas sim o conjunto da obra em alfabetizar.
Em todas as pesquisas feitas sobre alfabetização e nas diferentes descobertas, sendo relatada em cada um dos parágrafos deste artigo como vocês podem acompanhar, pois a cada passo dado um degrau vencido, e a cada palavra escrita uma vitória.
Foi com muita garra, coragem, satisfação, e a certeza de vencer todos os espinhos e os obstáculos encontrados neste caminho e que não foram poucos, mas assim com muito orgulho e com a sensação de uma missão cumprida é que chego à conclusão deste artigo, e que abrirá novos horizontes nesta nova jornada que não se encerrará com a finalização deste trabalho, mas que continuará enquanto eu respirar.
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICA:
FREIRE, Paulo. Educação e Mudança/Paulo Freire; tradução de Moacir Gadotti e Lilian Lopes Martin. – Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1979 coleção educação e comunicação vol. 1
LIMA. Adriana Flávia santos de O. Pré-escola e Alfabetização (uma proposta baseada em P. Freire e J. Piaget) 15ª ed. Vozes Ltda., Petrópolis Rio de Janeiro.
REGO. Lucia L. Browne. Alfabetização e Construtivismo. ed. Universitária da UFPE, Recife, 1994.
SOARES. Magda B. Alfabetização e letramento/Magda B. Soares. 6 ed. São Paulo: contexto, 2010.
Para fazer citação a este trabalho utilize a bibliografia abaixo:
GARCIA, Silvana da Silva Cunico Ferreira. A importância sobre a forma da alfabetização. Revista Científica Cognitio, on-line, Mato Grosso, V. 01, N. 01, Dez. 2015. <http://aces4r.wix.com/revistacientifica#!blank/dl5ns>. Data de acesso: